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Incêndio no Quartel da PM em Portel |
Eram por volta das 3:33 da matina quando senti o cheiro de algo queimando e até levantei da cama, verificando ao redor da casa, embora, a primeiro instante, tenha pensado se tratar de um vizinho queimando papel e plástico. Não era.
Logo depois, meu enteado acordava também a dizer que algo estava pegando fogo na direção traseira da nossa casa, talvez uma das residências. Eu disse que tinha cheiro de borracha, talvez algum carro tivesse pegado fogo na rua e saí até a esquina, mas não vi nada que chamasse a atenção, exceto dois homens ao lado da igreja Quadrangular. Voltei.

Não se sabe qual o quais as vertentes de investigações, os membros de redes sociais já vislumbram pelo menos duas. A primeira dizia de fagulhas provocadas por curto-circuito nas instalações elétricas, ao que os leigos logo não se convenceram sob a alegação de que tais problemas não ocorrem com o veículo parado. A segunda abria a possibilidade de ação criminosa perpetrada por traficantes de drogas, em que bandidos dispararam arma de fogo contra um dos veículos estacionados no quintal do quartel.

Desde o momento do incêndio, comerciantes pretendem fechar os estabelecimentos mais cedo para evitar que os ataques levam o pouco que o comércio está a arrecadar nesse momento de crise moral, ética, política, institucional e econômica que vive o país.
Mas a PM deverá receber duas motos de Breves e até utilizar o carro da civil.
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