O curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, do Parfor,
realiza o I Seminário, nos dias 10 e 11 de agosto, no Centro de Convenções
Benedito Nunes, no Campus Guamá, em Belém. Com o tema “Educação do educador na
UFPA – O Parfor Pedagogia: perspectivas e desafios”, o evento deve reunir mais
de 900 participantes, entre docentes e discentes, número estimado pela
coordenação do evento. Atualmente, o curso de Pedagogia do Parfor UFPA é o maior
do Plano, em âmbito nacional, pois possui 65 turmas e tem quase 2 mil
professores em formação no Pará.
O objetivo do encontro é reunir os participantes do Parfor
em todo o Estado, promovendo um momento propício para balanço entre todos os
envolvidos na implementação das ações do Parfor Pedagogia no Pará. O encontro
viabilizará espaços para que ocorram discussões, debates, análises e críticas,
apontando para os desafios e as tendências que perpassam o cotidiano do Parfor.
Durante a realização das atividades de cada dia, mediante
expressão oral e depoimentos sobre as impressões dos participantes, serão
processados uma ficha técnica, correspondente à indicação de resultados
programados, e o perfil do produto alcançado.
O evento terá, ainda,
a participação da coordenadora da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes), Izabel Lima Pessoa, que virá de Brasília visitar o
Parfor/UFPA, pela primeira vez. A Capes é o órgão do Ministério da Educação que
gerencia e financia o Parfor.
Texto e foto: Thaís Rezende – Assessoria de Comunicação do
Parfor/UFPA
Comentário do blog:
É preciso que os professores de Portel ofereçam; nos espaços de discussões e
debates, denúncias relativas ao mau uso do PARFOR, que vem
sendo utilizado para fins políticos, privilegiando sobremaneira os apanhiguados
políticos. Turmas são mal preenchidas funcionando com número inferior à oferta,
sobretudo porque os indicados não querem participar, enquanto outros remanescentes
gostariam de estar estudando. Há, outrossim, um número enorme de pessoas
cursando, por conta disso, faculdades particulares de péssima qualidade e
muitos estão inadimplentes, depois de termos um plano nacional de formação, o
PARFOR. A falha é gritante e merece atenção da coordenação nacional a respeito
dessa defasagem num curso gratuito e o excesso de pessoas pagando faculdades particulares,
muitas das quais nem são reconhecidas pelo MEC.
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