Propaganda eleitoral deve continuar nos moldes dos anos 80: muito barulho nas ruas e pouca evolução nas mídias de massa. Justiça já se pronunciou e recuou a feição da política para o tempo antigo.
Há muito tempo ouço reclamações acerca do barulho feito nas ruas pelas propagandas volantes. Tá certo que tais propagandas possuem um controle de decibéis permitidos pelas leis ambientais e todos os veículos que circulam nas ruas estão dentro do padrão, apesar de há poucos minutos alguém se queixou a este blogueiro que tem carros que estão fugindo das regras. Essa questão deixo para o atual secretário de meio ambiente, Carlos Moura, que passa a acumular juntamente com a função de prefeito.
Mas se a veiculação fosse, em sua maioria, pelo rádio e televisão? Certamente os candidatos se dedicariam mais a produção de materiais para exibição no horário gratuito. No entanto, a justiça determinou que as emissoras existentes em Portel e Breves não podem veicular as propagandas dos candidatos. Seria um alívio, pois o barulho em casa é controlado facilmente pelo controle remoto e o cidadão tem mais uma vantagem: ouve e vê se bem quiser.
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