Nos últimos dias não tenho feito as costumeiras reclamações, denúncias, críticas ou seja lá o que cada um interprete, de acordo com sua condição vocabular ou mesmo cultural, mas o fato é que deixei de publicar as aflições que sinto no olhar, nas palavras das pessoas de minha cidade. Não é incomum estar numa fila de banco, num momento de lazer ou mesmo naquelas conversas com alunos e ouvir relatos de violência e aí isso me incomoda muito.
Ouvi dizer que chegou um homem muito machucado no porto de um amigo que vende combustível na cidade de Portel e que este cidadão não tem parentes conhecidos. Foi vítima da violência que ocorre no interior de Portel, especialmente o rio Anapu. Aliás, as próprias pessoas daqui costumam dizer que os urbanos possuem polícia, promotor, juiz e, para quem pode, segurança particular e indagam: "Como fica o povo do interior?"
Até ontem eu não sabia que a propriedade do falecido Antônio Andrada havia sido saqueada, seus trabalhadores amarrados e só sobraram duas mesas de bilhar, num lugar conhecido como Ilha da Iru, se não me engano. De acordo com quem me contou, Andrada tinha vontade de morar num lugar tranquilo e providenciou todo tipo de conforto que um trabalhador pensa ter ao se aposentar. Os bandidos levaram tudo!
Não faz muito tempo que eu conversei com o Sebastião, um homem que trabalhou na Amacol e também num dos navios da empresa que fazia o transporte de compensados para os Estados Unidos. Sabá, como também é conhecido, possuía a mesma mentalidade de muitos que é comprar um sítio e lá produzir desde roça até a criação de pequenos animais. Desistiu após sucessivos ataques de rapazotes que não conseguem produzir nada, exceto tirar o que os outros já produziram.
Algo tem que ser feito, a iniciar com um grande debate listando as autoridades responsáveis pela segurança pública e também a própria população que clama por justiça e o direito de viver em paz, produzir e conduzir os rumos do município a patamares mais aceitáveis. Espero que o texto aqui escrito surta efeitos nas cabeças produtivas e esperançosas de ver Portel no rumo da paz social. Bom debate.
Ouvi dizer que chegou um homem muito machucado no porto de um amigo que vende combustível na cidade de Portel e que este cidadão não tem parentes conhecidos. Foi vítima da violência que ocorre no interior de Portel, especialmente o rio Anapu. Aliás, as próprias pessoas daqui costumam dizer que os urbanos possuem polícia, promotor, juiz e, para quem pode, segurança particular e indagam: "Como fica o povo do interior?"
Até ontem eu não sabia que a propriedade do falecido Antônio Andrada havia sido saqueada, seus trabalhadores amarrados e só sobraram duas mesas de bilhar, num lugar conhecido como Ilha da Iru, se não me engano. De acordo com quem me contou, Andrada tinha vontade de morar num lugar tranquilo e providenciou todo tipo de conforto que um trabalhador pensa ter ao se aposentar. Os bandidos levaram tudo!
Não faz muito tempo que eu conversei com o Sebastião, um homem que trabalhou na Amacol e também num dos navios da empresa que fazia o transporte de compensados para os Estados Unidos. Sabá, como também é conhecido, possuía a mesma mentalidade de muitos que é comprar um sítio e lá produzir desde roça até a criação de pequenos animais. Desistiu após sucessivos ataques de rapazotes que não conseguem produzir nada, exceto tirar o que os outros já produziram.
Algo tem que ser feito, a iniciar com um grande debate listando as autoridades responsáveis pela segurança pública e também a própria população que clama por justiça e o direito de viver em paz, produzir e conduzir os rumos do município a patamares mais aceitáveis. Espero que o texto aqui escrito surta efeitos nas cabeças produtivas e esperançosas de ver Portel no rumo da paz social. Bom debate.
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