Depois de ler uma matéria sobre um gato inserido no Programa
Bolsa Família, fiz o desenho que ilustra esta postagem. Uma pena ver que, no
exemplo em que o Coordenador do programa federal aproveitou-se do cargo para se
beneficiar, intenção é colocar os 0,5%
do Produto Interno Bruto (PIB) em favor dos menos favorecidos e os espertinhos que já vivem acima da
linha a pobreza, utilizam-se do recurso para dar um trato nas próprias
finanças.
O caso do gato Billy aconteceu na cidade de Antônio João
(MS). Quem entregou o coordenador do programa na cidade, Eurico Siqueira da
Rosa, foi a própria esposa, a senhora Raquel que, atendendo a exigência de
pesagem da “criança” Billy Flores da Rosa, afirmou que se tratava do bichinho
de estimação. Depois entregar o marido, Dona Raquel ainda tentou inventar um
menino como o suposto beneficiário para, depois, apresentar uma menina,
tornando o caso ainda mais complicado.
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