De acordo com um morador do rio Camarapi, a SEMED fez proposta de construção por meio de parcerias, onde as comunidades doariam madeira e o governo municipal entraria com o restante. A idéia divide a opinião. Entre ficar sem escola e ter uma escola com valor superfaturado pela gratuidade da madeira e mão de obra doada, o povo interiorano fica sem saber o que fazer. A pergunta é: não tem dinheiro para construir uma escola para o rio Camarapi?
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