Postagem de Ronaldo de Deus
Colaboração de Ronaldo Alves (SINTEPP)
Hoje, ocorreu uma sessão na
câmara municipal de vereadores de Portel e fiquei muito triste em saber que o
vereador Moisés não quer que o SINTEPP discuta o PCCR junto às Comissões de
Educação e Justiça da casa. O vereador, em seu discurso, a alegou que esse
processo de discussão com a categoria vai atrasar a votação do mesmo. Além
disso, alegou que o PCCR está sendo construído por “técnicos de governo de
altíssima competência”.
O problema é que este vereador
não sabe dos anseios desta categoria, da vontade de termos um PCCR unificado,
conforme a Resolução Nº 2, de 28 de maio de 2009/Ministério da Educação - CONSELHO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, que orienta a construção dos
PCCR's, onde o Sintepp, infelizmente, não fez parte do debate neste município
e, portanto, a casa poderá aprovar um plano que nada tenha a ver com o almejado
pelos trabalhadores. Aí sim, a responsabilidade vai ser dos vereadores.
Assim como o senhor Moisés
Moreira, grande parte desses vereadores tem que se atualizar sobre legislação
educacional, pois é vergonhoso para nosso município saber que existem
vereadores que vão contra os avanços da educação por não se reciclarem sobre
legislação educacional!
Como não tinha matéria, o
vereador José Pereira “Raso” da Costa usou da tribuna para fazer considerações
sobre o Pró-Paz. Também falou sobre a ameaça do advogado do Instituto Municipal
de Previdência de Portel (IMPP) que pretende processar SINTEPP pela caminhada
do último dia 14 e sobre a vara da 2ª Entrância que está vindo pra Portel,
depois o Paulo foi lá e disse que havia falado com o Barbicha de Bode sobre o
PCCR e que o mesmo não está preocupado com os impactos na folha de pagamento
porque sabe que tem dinheiro pra pagar todo mundo só que não acenou pra PCCR
unificado eu não sei o motivo ao certo, mas eles vão processar a direção do
Sintepp, pelo menos estão ameaçando. A respeito do processo, um assecla de
ouvido cheio de cera relatou aos superiores sobre a história da existência de
um caixa preta, ou seja, um segredo inviolável, que eles entenderam se tratar
de caixa dois.
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