Depois da denúncia veiculada por
este blog, parece que as histórias de aprovar alunos para a quarta série sem
saber ler volta a ser debatida nesta semana. Um veículo de comunicação publicou
esta semana que há casos que apontam para a zona rural. Mas é importante
ressaltar que é preciso uma investigação séria para saber se os profissionais
que elaboram os relatórios são idôneos e devidamente preparados para o
exercício de coordenação e direção, pois depois do fato ocorrido na Escola
Alcides, onde um coordenador cometeu o crime grave de falsidade ideológica ao
afirmar inverdades sobre um professor aprovar 100% dos seus alunos sem saber
ler. Esta situação foi comprovada como mentirosa no blog Educadores de Portel.
A Façanha de apontar culpados sem
chance de defesa me parece ser uma politicalha. Se existe a tal da pedagogia do faz de conta, que seja
entendida como uma medida governamental em que há contratos de pessoas que mal
iniciaram seus cursos e já ganham cargos de coordenação pedagógica. É bem
sabido que um cara formado na UFPA cometeu uma falsidade ideológica, com casos
rolando até em delegacia por negação de documentos expressamente garantidos na
Constituição Federal, imagina profissionais que mal adentraram na faculdade.
Ainda concernente a esse assunto,
a Câmara Municipal de Portel recebeu esta manhã denúncias a respeito da
formação de professores contratados que estariam dando péssimas aulas,
resultando em ineficiente aprendizado às turmas. Cabe, no entanto, fazer uma
averiguação mais detalhada para saber se o fato realmente se deu ou foi mais um
caso de falsidade ideológica de coordenador na ampla exploração da falta de
ética. Paralelamente a essa falação de determinado vereador, cujo nome me
recuso a escrever por razões morais, recebi informações sobre a ingerência de
determinada diretora do rio Anapu sobre o conselho escolar. Conselheiros decidiram
fazer uso do dinheiro da conta daquele conselho para reformar uma escola, já
que a SEMED não construiu nenhum prédio escolar durante mais de sete anos e a
antiga, dos tempos de Elquias Monteiro, caiu. Hoje as aulas são ofertadas
dentro de uma residência particular. Tal caso se assemelha ao ocorrido na
comunidade de Santa Luzia, em que a escola ruiu e nenhuma outra foi reerguida
em seu lugar. Parece um ódio em relação ao povo do Anapu. Ou seria um ódio ao
povo do interior? Já que as escolas do interior não são recuperadas, nem
tampouco são construídas outras no lugar das obras já carcomidas pelo tempo.
Essas denúncias estão sendo apuradas para posterior publicações e tomadas de
medidas.
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