Hoje á tarde percorri diversas
ruas da cidade de Portel. Várias obras iniciadas, mas todas em estágio
embrionário.
No bairro do Pinho há duas obras.
A primeira por onde passei foi a quadra do Rafael Gonzaga. Esta obra, segundo
uma ex-secretária, estaria entre as quatro que Portel obteve. Lembro-me que eu
ainda trabalhava na escola Alcides Monteiro e o vice-diretor me contou que a
secretária daquele período afirmou que uma das quadras seria para essa escola,
pois o professor dá aulas de educação física sob o sol ou se esconde com a
criançada debaixo de uma mangueira. Segundo o Portal da Transparência, essa
quadra deveria estar pronta em novembro de 2011.
Depois passei pela rua Pacajás e
ali se encontra o início de construção de uma creche. Segundo consta, Portel
ganhou quatro creches e esta é a única que mostra sinal de uso da verba de mais
de um milhão de reais. No local, uma cabana para alojar materiais, um muro
semi-acabado e a estrutura do futuro tapume. Nos arredores da escola Graça Lima
também existe um local reservado à construção de outra creche, mas hoje vi
apenas um monte de areia amontoado no terreno.
Outra obra paralisada é uma praça
que está localizada na Rua da Vivência, que está já há alguns dias sem
continuidade. Aliás, essa rua tem histórias! Lembram dos quinze milhões de
reais que uma placa anunciava, estava afixada no canto da Santos Dumont com a
Augusto Montenegro? Sumiu! Eu sempre tive uma enorme curiosidade em ver a
planta dessa obra que, segundo terceiros, deveria conter, entre tantos outros,
um sambódromo para acomodar os foliões que não tem onde realizar as
manifestações carnavalescas, com exceção das ruas. Sei bem que não são somente
os brincantes dessa natureza que estão sem as devidas acomodações. Os
evangélicos há tanto tempo aguardam conchas acústicas para promoção de shows
gospels, mas o dinheiro também sumiu!
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