O dia de hoje foi tudo de bom,
apesar de não ter acontecido o tão esperado décimo terceiro da terça, como
anunciado em uma TV local por uma autoridade municipal. Mas, tudo de bom mesmo.
Já era quase seis da manhã quando
liguei o computador para iniciar um trabalho que há semanas tento terminar. E
trabalho com número é exaustivo! Para atenuar a fadiga, tentei conectar a
internet e ver as novidades no facebook e outras redes. Só raiva! Dizia a
mensagem: “Usuário desativado”. Ninguém merece. Nada que meu amigo Igor
Nascimento não resolvesse, e resolveu de pronto!
Lá pelas dez e meia já estava a
caminho da minha escola. Tem que sair com antecedência porque a Maria Velha
está problemática. O kit de força está enfraquecido, quase entregando os
pontos.
À tarde, fiquei o tempo todo em
casa, arrumando alguns textos para publicação e juntinho da família. Minha
esposa só parte para a zona rural amanhã porque só hoje o barqueiro só
receberia o óleo diesel hoje e assim não tem aula para os estudantes filhos de
ribeirionhos.
No início da noite saí para
satisfazer um desejo da mulher: tomar um tacacá com camarão, do jeito que ela
viu na internet. Ora, não recomendo isso às grávidas, mas desejo é desejo e não
costumo brincar com essas coisas. Mas foi interessante, sobretudo porque sentei
no banco da praça da Igreja Matriz e pude observar pujância do comércio. Uma
agitação de louco! Muita gente nos bancos, comércio lotado e a proliferação de
lojas de roupas. A cidade cresceu mesmo. Quando contei uma história em que
retratava um engarrafamento na Floriano (uma das principais artérias da
cidade), uma senhora que mora em Manaus disse que não conseguia imaginar Portel
da forma como eu descrevia, pois no tempo em que deixou a cidade natal não
havia nem carros, exceto o do Célio Alves e do Teteca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário