Mais uma morte em Portel e uma das que mais preocupam as autoridades de saúde mental, pois acomete jovens com um amplo futuro pela frente e simplesmente tiram suas próprias vidas aparentemente sem explicação.
Desta vez foi o filho do meu amigo Pelica, de pouco mais de 20 anos de idade. Marcelo trabalhava num açougue onde eu particularmente costumo comprar carne e este sempre atendeu direito quanto aos pedidos feitos, fazendo exatamente aquilo que não só eu, mas outros clientes pediam.
Lamento profundamente o ocorrido, em especial a Helena Moreira, sua tia, mas sobretudo a mãe que está sofrendo muito ao lado de seu marido, batalhador Pelica, o qual já foi um grande jogador de futebol em Portel e hoje sobrevive fazendo serviços de carregador, portanto um homem honrado e que não deveria estar passando por esse tipo de dor.
Marcelo não estava na casa de sua mãe, onde morava, nas proximidades de seu trabalho; estava na casa de sua irmã, que fica nas partes mais afastadas do bairro da Cidade Nova. O corpo está na casa de seus pais, localizada na rua Tamandaré, que é a mesma rua da escola Alcides Monteiro.
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