Confesso que fiquei abismado (em termo é bem antigo, por isso eu o escolhi enquanto comia uma torrada da melhor panificadora de Portel – não vou falar pra não encher o caixa deles de dinheiro) com a capacidade das pessoas em querer desqualificar o meu trabalho que faço no blog Educadores de Portel.
Pra começar, tive uma boa professora de Português que era
chamada de Ana Margarida. Por outro lado, tive uma professora das mais
politizadas que conheci e tá até difícil encontrar professores assim hoje em
dia tal o peleguismo descarado. Tá certo que a curiosidade e o interesse pelos
estudos como um pesquisador é algo fundamental no desenvolvimento do espírito
aguçado pra notar como a sociedade se desenha em certos momentos.
Tá certo, fiz uma enquete que mexeu com a política local,
jogando no chão o nome de alguns políticos que se acham a última torrada do
pacote (he! He! He! Era biscoito, mas é típico do Ronaldo que eu conheço).
Dizem que houve alguns que não dormiram direito, não quiseram fazer amor com
suas mulheres e até o almoço ficou escroto (nossa! Os termos estão ficando
cavernais!).
Por certo que alguns amiguinhos dos rejeitados procuraram
Wikipedia, sites de matemática, recorreram a economistas e bam-bam-bam da
estatística pra tentar desqualificar o blog. Não sei porque não invocaram o
presidente da Coréia ou ressuscitaram o Sadam Husseim ou outro ditador pra
falar de democracia (kkkkkkkkkk).
O pior de tudo não é ser o assunto do dia na Câmara de Vereadores.
Sabe o que é? É ser abordado por um vereador que pede que eu faça alguma
alteração no resultado da votação. Mas tem outra igualmente ruim, que é ter no
Miro Pereira o homem que possa controlar o dono do blog Educadores de Portel.
Aí eu entro em dúvida em termos do que é pior, pois falar que recebi de
presente uma moto é algo que o Banco do Brasil não vai gostar nem um pouco, o
único a ganhar com isso, inclusive com esse merchandising aí.
Há, apesar da falta de tato com a relação política, maneiras
de conduzir assunto que criei no espaço da mídia rápida, mas que já tinha
ouvido horrores pelas ruas onde encontro cidadãos comuns, tal como o que
aconteceu no viveiro, a menina que engravidou. Ou mesmo a conversa com a mulher
do meu amigo pelo Facebook, o qual simplesmente respondeu: “Não quer conhecer o
marido dela também?”
Bom, vou encerrando por aqui que agora vou receber o boletim
de ocorrência sobre o estupro da minha querida irmã Roseane de Deus Machado,
fato que quero trazer à tona aos meus leitores (não que eu queira tirar o sono de muita gente, mas vai). Saudações blogais!
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