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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Vereadores se preocupam com enquete de desaprovação



A enquete: direito de  opinar
Causou comoção entre os vereadores a publicação da enquete sobre rejeição dos atuais vereadores, de acordo com pronunciamentos feitos, ficou nítido o descontentamento quanto aos resultados negativos. Na última sessão do semestre antes da saída de férias dos vereadores, houve, inclusive, acusação de que o blog tendência os amigos do blogueiro Ronaldo de Deus, como sucedeu na eleição de 2012 que, segundo inferência feita, promoveu o nome do então candidato Miro Pereira, segundo palavras do próprio presidente.


O vereador Preto da Marina, um dos mais rejeitados, da mesma forma que já tinha se manifestado pela rede social Facebook, sentou-se ao meu lado na galeria para mostrar como ele votou mais de uma vez por meio de cerca de sete navegadores diferentes. Eu disse que, se numa casa houver 10 celulares, cada pessoa pode votar, em se tendo cinco navegadores, ocorrerão cinquenta votos, mas que cada navegador não permite mais de uma votação.


Mais comedido com as palavras, o vereador Emerson Lobato considerou a enquete uma particularidade da democracia, onde as pessoas são livres para votar, considerando ainda o resultado negativo como uma forma de se compreender que o vereador, como representante popular, deve trabalhar mais pelas pessoas que o elegeram.


Ainda que tenha se destacado entre os que menos foram rejeitados, conjuntamente com o vereador José Maria Cândido, Ronaldo Alves se mostrou revoltado com o resultado de reprovação aos seus colegas ao falar aos quatro ventos que as enquetes não possuam efeitos na vida cotidiana dos vereadores.


Da manifestação do blog sobre os mais de 40 minutos de fala sobre a enquete de rejeição


Embora tenha havido um simples desentendimento entre eu e overeador Manoel Maranhense no Bar do Junior, este blogueiro tentou, inclusive com a ajuda do vereador Ronaldo Alves, uma aproximação com o atual presidente da Casa. Na ocasião, durante um jantar ocorrido em certo restaurante junto à orla do Arucará, eu disse ao vereador Enos Perdigão que eu pretendia por um fim naquela contenda. 

Entre eu e o vereador Perdigão, portanto, ficou tudo resolvido e até tomamos umas brejas juntos no bar Meu Flamengo, entre muitos elogios de admiração por este blogueiro, inclusive com proposta de conversar com os seus pares para assumir o cargo de assessor de imprensa da Câmara. 

Quanto ao Manoel Maranhense, já em recente jantar promovido pelo empresário Gilberto de Nadal, eu o convidei para ele ir a minha residência, que é um gesto muito forte, uma vez que só se admite na casa da gente pessoa da qual se tem grande estima. O vereador nunca apareceu lá.


Asseguro aos nobres vereadores que a enquete é aberta ao público que elegeu (ou não elegeu) os atuais representantes populares, os quais possuem amplo direito de escolher aqueles que se destacam mais, tanto em trabalho como em comportamento na sociedade, dados os vários fatores que a vida registra. Não haverá nenhum advogado deste país a evitar que a manifestação popular promulgue sua insatisfação com o resultado dos trabalhos de qualquer um dos eleitos pelo povo que, aliás, não são deuses imunes à opinião pública.

Por fim, seria mais sensato se preocupar com a desaprovação do que com a enquete. Uma avaliação séria poderia verificar os rumos do mandato, especialmente para verificar se os trabalhos não estão se restringindo ao assistencialismo, que é um mero paliativo, e não consegue promover o desenvolvimento do ser humano por meio da geração de renda e emprego, que são os setores que mais afligem a combalida sociedade portelense.

O blog tem sido um alerta, com terreno fértil para discussão sobre os problemas que afetam Portel, donde cabe às mentes férteis tirar proveito por meio de solução para os grandes problemas que ousam navegar pelas páginas deste meio de comunicação veloz.

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