Já completam dois dias que os trabalhadores em educação de Portel resolveram pôr em prática vários atos públicos.
Como os servidores públicos não querem se expor diante de prováveis reações que exorbitantes, o sindicato prosseguiu com a pressão pública para que os contratados também recebam pelos dias contratados no ano passado.
Dezenas de professores ligaram de Breves para o coordenador Bruno Baía no sentido de pedir providências junto à SEMED. segundo tais professores, o dinheiro acabou e estão até passando fome. Muitos não tem nem dinheiro pra visitar suas famílias no fim de semana.
Ao conversar com professores de Curralinho, soube que o prefeito está custeando os professores que estudam fora do município. Neste ponto, vê-se a sensibilidade do gestor diante da boa causa em contar com professores bem formados no trato dos filhos dos cidadãos.
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