De acordo com professores do município de São Sebastião da Boa Vista, professores se sujeitam a entregar parte dos seus vencimentos a funcionários da SEMED.
O relato aconteceu a mim por professores do município de São Sebastião da Boa Vista. Segundo tais professores, parte do salário declarado no contracheque fica para o setor da educação, cujo destinação não se sabe ao certo.
Funciona assim: o professor tem no contracheque 200 horas, trabalhadas efetivamente. Porém, ao receber o valor dessas 200 horas, somente tem direito a 150 horas. Não souberam, no entanto, dizer qual a destinação dessas 50 horas. Atenção SINTEPP, subsede de SSBV.
A prática é semelhante a muitas lojas do município de Breves, que pagam menos de um salário mínimo, mas tem numa declaração assinada pelo funcionário como se ele de fato recebesse um salário mínimo integral. Essa última informação foi feita por pessoas que trabalharam para diversas lojas do município de Breves.
Nenhum comentário:
Postar um comentário