O SINTEPP reuniu-se com os técnicos da SEMED na terça-feira (4), sem a presença da secretária Ana Valéria, que estava fechando, de acordo com o diretor de ensino Paulo Sérgio, a lotação. Mesmo ocupada demais para receber o os representantes do SINTEPP, a secretária bateu longo papo com o vice-prefeito e dois diretores do rio Acutipereira.
O SINTEPP foi representado por Rosildo Nunes Coelho, Hermisson Bruno, Ronaldo de Deus, Raimundo Ambilino e Francisco Silva e participação especial da advogada do sindicato Rosilene Ferreira. Representaram a SEMED o diretor administrativo Silvio de Souza Baia Jr, o diretor Paulo Sérgio e a advogada Ana Ceres.
Mesmo sem a presença da secretária, que nem sequer desencubou pra dar um boa tarde, a reunião prosseguiu normalmente, até certo ponto. Quando o sindicalista Ronaldo de Deus relatou a experiência de alguns candidatos na seletiva de contratação de temporários. É que os professores reprovados alegaram que houve professor avaliador que confessou ter dado pontos de 8,0 a 10, aprovando-os e, contraditoriamente, aos que receberam 3,0, foram aprovados. De acordo com o diretor Paulo Sérgio, quem obteve menos de 5 pontos, foi desclassificado.
A advogada Ana Ceres explanou que, apesar de não ter nenhuma previsão na portaria 001/2014 que regia as normas do processo seletivo, prevaleceu o relatório dos diretores, sendo que a seletiva foi apenas um dos elementos avaliativos. A pergunta é: adiantou então se submeter a um processo seletivo se o relatório teve maior influência? Ronaldo de Deus indagou ainda se haveria possibilidade de o candidato lesado ter acesso aos dados computados que o limaram do processo, ao que a advogada, sem ser essa previsão na norma estabelecida pela portaria 001/2014, afirmou que cabe ao candidato fazer um requerimento e a secretaria disponibilizará esses dados.
Dito isso, só resta ao bom entendedor não reclamar de nada, pois tudo está como na Casa da Mãe Joana.
Dito isso, só resta ao bom entendedor não reclamar de nada, pois tudo está como na Casa da Mãe Joana.
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