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segunda-feira, 22 de julho de 2013

A virgem de mais de um milhão de reais foi enganada, diz jornal



Contei aqui recentemente uma história da garota Catarina Migliorini que foi seduzida por um documentarista a leiloar sua virgindade. Agora, venho contar que a própria Catarina diz que foi vítima e não recebeu nada pelo documentário.
"Justin me fez acreditar que era um documentário sério sobre virgens e disse que poderia haver ou não um leilão no final.", disse a pretensa virgem.
Para as meninas brasileiras acostumadas a dar de graça, o documentário 'Virgins Wanted', ainda bem, não terminou de um jeito fácil de ganhar dinheiro. Migliorini não perdeu a virgindade, mesmo após o maior lance feito por um japonês e que foi vítima do diretor Justin Sisely.
Numa entrevista concedida ao Huffington Post, Catarina Migliorini disse que a descrição do japonês que arrematou sua virgindade, identificado apenas como "Natsu", não correspondia com aquilo que Sisely havia passado para ela. Alguns dizem que o instrumento do cara não era lá essas coisas.

O milionário de 53 anos chegou a se encontrar com Catarina em um restaurante na capital da Austrália, Sydney, mas o coroa não provou da fruta mais cara do planeta.

A brasileira ainda afirmou que não recebeu o dinheiro prometido pelo diretor. Ela afirma que deveria receber o valor correspondente a 20% das vendas do documentário, além de todo o dinheiro do lance pela sua virgindade, que saiu por cerca de R$ 1,7 milhão.

Catarina ainda disse ao Huffington Post que o leilão pela virgindade não era obrigatório: "Justin me fez acreditar que era um documentário sério sobre virgens e disse que poderia haver ou não um leilão no final."

Bem, meninas, não vendam, então. Dêem a quem vocês gostarem, como manda o figurino brasileiro e vão estudar pra ter um futuro digno. OK?

Veja também:

De novo? Ainda virgem, Catarina Migliorini não descarta novo leilão

Segundo a brasileira, logo depois da primeira vez que ela encontrou o diretor, o leilão já estava no ar: "aceitei seguir adiante pois o Justin disse que era a melhor forma de atrair a atenção da mídia", completou.

Também em entrevista ao Huffington Post, o diretor do documentário negou as acusações e acusou a brasileira de romper o contrato por duas vezes: "Ela faltou às filmagens diversas vezes, mesmo depois de ser advertida.", respodeu Sisely.

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