Contei aqui recentemente uma
história da garota Catarina Migliorini que foi seduzida por um documentarista a
leiloar sua virgindade. Agora, venho contar que a própria Catarina diz que foi
vítima e não recebeu nada pelo documentário.
"Justin me fez acreditar que
era um documentário sério sobre virgens e disse que poderia haver ou não um
leilão no final.", disse a pretensa virgem.
Para as meninas brasileiras
acostumadas a dar de graça, o documentário 'Virgins Wanted', ainda bem, não
terminou de um jeito fácil de ganhar dinheiro. Migliorini não perdeu a
virgindade, mesmo após o maior lance feito por um japonês e que foi vítima do
diretor Justin Sisely.
Numa entrevista concedida ao
Huffington Post, Catarina Migliorini disse que a descrição do japonês que
arrematou sua virgindade, identificado apenas como "Natsu", não
correspondia com aquilo que Sisely havia passado para ela. Alguns dizem que o
instrumento do cara não era lá essas coisas.
O milionário de 53 anos chegou a
se encontrar com Catarina em um restaurante na capital da Austrália, Sydney,
mas o coroa não provou da fruta mais cara do planeta.
A brasileira ainda afirmou que
não recebeu o dinheiro prometido pelo diretor. Ela afirma que deveria receber o
valor correspondente a 20% das vendas do documentário, além de todo o dinheiro
do lance pela sua virgindade, que saiu por cerca de R$ 1,7 milhão.
Catarina ainda disse ao
Huffington Post que o leilão pela virgindade não era obrigatório: "Justin
me fez acreditar que era um documentário sério sobre virgens e disse que
poderia haver ou não um leilão no final."
Bem, meninas, não vendam, então.
Dêem a quem vocês gostarem, como manda o figurino brasileiro e vão estudar pra
ter um futuro digno. OK?
Veja também:
De novo? Ainda virgem, Catarina Migliorini não descarta novo
leilão
Segundo a brasileira, logo depois da primeira vez que ela
encontrou o diretor, o leilão já estava no ar: "aceitei seguir adiante
pois o Justin disse que era a melhor forma de atrair a atenção da mídia",
completou.
Também em entrevista ao Huffington Post, o diretor do
documentário negou as acusações e acusou a brasileira de romper o contrato por
duas vezes: "Ela faltou às filmagens diversas vezes, mesmo depois de ser
advertida.", respodeu Sisely.
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