O trato com a educação está de
deixar os teóricos do setor de boca aberta. “Crianças estão saindo da creche
direto para a escola”, diz denunciante ao blog.
Qualquer professor está sendo
encaminhado para o interior, a exemplo da região rural, bastando iniciar um
curso na UNOPAR e já está sendo contratado. O absurdo é relatado, mostrando
casos em que o professor entra na comunidade e se desespera, dizendo: “não sei
o que fazer, é a minha primeira vez, nunca dei aula”, revelando como a educação
está sendo tratada no interior de Portel, no Arquipélago do Marajó. Uma professora
mais experiente diz: “cante alguma coisa, são crianças do primeiro ano. Ou você
pode rezar o Pai-Nosso”. E o jovem responde: “eu não sei nem rezar”.
Outro caso é de uma professora
bem jovem, lindinha e, diz minha fonte, já faz parte do harém do professor, sai
da embarcação e não cumprimenta ninguém. Os professores ali presentes pensam
que é até uma visitante. Tão jovem. É só durante a reunião que os demais
professores que o diretor apresenta a mocinha como professora. Como são jovens
demais, possuem cursos de ensino médio CH ou CDC, pois a formação a nível médio
encerrou em 2008. Diz a minha testemunha que o diretor deverá ter problemas com
um professor, que iniciou namorico com a mocinha, a exemplo do ano passado que
este diretor jogou na água outro professor porque transou com uma de “suas
mulheres”.
O professor botou galho no
diretor e este usou do argumento de que um professor deveria ser removido
porque se envolveu com uma mulher casada, embora não tenha contado que a garota
era sua amante. O acesso a tais informações berrantes são trazidas por pessoas
que ficam indignadas com a decisão em levar professores não por razões
profissionais, mas por razões meramente sexuais e políticas.
Doutro modo, se existem razões
sexuais para lotação de professoras, há esta coisa séria ao contratar pessoal
sem formação adequada. Com essas situações críticas, o momento de discussão
sobre qualidade de ensino está sendo debatido por uma comissão que propõe o
novo Plano de Cargos, Carreira e Remuneração. Realizado nas dependências do
SINTEPP, pessoal do Governo Municipal e representantes do sindicato tratam de
questões como estas.
Mas há quem pense que leis não resolverão todos os problemas, argumentando que a própria LDB é contrariada e não existe ações enérgicas dos setores que deveriam fazer cumprir as leis. O judiciário e a Promotoria, juntamente com outros setores da sociedade deveriam propor uma plenária ou audiência pública para tratar dessas ações com cunho político. Caso não sejam feitas, os prejuízos aos alunos egressos do Ensino Médio nunca passarão nas provas do ENEM e não cursarão nível superior.
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