Nós, professores de Portel, estamos preocupados com a futura gestão da educação, a montanha mais cobiçada de dinheiro federal, que, infelizmente maltrata gente, material, dinheiro, formação, etc. A pergunta que reflete essa preocupação: QUEM SERÁ O FUTURO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO?
Perguntem, senhores professores e senhoras professoras aos seus candidatos quem vai ser o futuro secretário de educação (ou secretária). O seu candidato, como homem sério e que tem plano, tem que se posicionar agora, para não termos surpresas no futuro, pois já fomos pisados demais, assim como nosso rico recurso federal. Perguntem, gente, não custa nada querer saber, pois o candidato propala tanto seu PLANO DE GOVERNO e, como professor você bem sabe, que planejar significa detalhar uma ação futura. Não estaria nos planos de um grupo assentar na cadeira gestora da educação um nome salutar, que contemple os anseios dos professores e demais profissionais da educação?
O candidato que se esquiva da pergunta (QUEM SERÁ O FUTURO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO?) está manipulando você, senhor e senhora professora. Afinal, chega de sermos manipulados por pessoas que não tem o menor escrúpulo e falar em educação não passa de um chavão que agrada ao ouvido do povo. Insisto, senhores e senhoras, não perseguição dessa ideia, caso contrário, nos ferraremos novamente. Nesse sentido, afirmo verazmente que não pretendo cargos públicos. Aliás, essa briga que vitimei pessoas que me perseguiram, não foi por outra coisa, senão brigar pela minha carga horária que foi brutalmente tirara de mim. E tem mais: candidatozinho que me perseguiu vai acabar ganhando o que a Maria ganhou na capoeira, pois não medirei esforços para combater tais candidatozinhos de meia tigela.
Amanhã teremos a sabatina da CDL, no auditório da escola Abel Figueiredo, às 19 horas. Nessa oportunidade, eu quero aquele auditório cheio, lotado, e que, no momento das perguntas, não deixem de questionar essa ao João Henrique e aos demais que o sucederão nas próximas quintas-feiras. Lembrem-se, não pleiteio cargos, quero uma educação que valorize a educação e que haja transparência nas ações e um conselho do Fundeb que não seja manipulado, mas um conselho que seja autêntico, com repasses das informações precisas e que as contas sejam aprovadas ou rejeitadas, de acordo com a situação.
Estou ciente de que sou lido por muitas pessoas cultas, de Portel, do Pará, do Brasil e do mundo.
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