Não se sabe até que ponto vai a
bajulação do poder municipal com relação à Juíza Titular da Comarca de Portel,
Ângela Graziela Zottis.
Nos primeiros dias de serviço na
sua nova sede, a Juiza Zottis foi visitada pelo prefeito Paulo Ferreira e o
senhor Jaime dos Santos, o secretário de gestão financeira. Até aí tudo bem,
uma visita de cordialidade, inclusive dar as boas vindas, colocar-se a
disposição, é praxe na esfera da urbanidade.
Mas, peraí, como diz o bom
portelense, receber a visita do secretário de infraestrutura para oferecer uma
pintura no prédio... isso não pega nada bem. Tampouco pega bem o chefe da
capinagem oferecer mão de obra pública para limar a área do Fórum. Me poupe!
Estão desmerecendo a juíza, como se esses mimos fossem mudar o rumo das acusações
no processo. Isso culmina as afirmações de um encastelado do poder, o qual
afirmou que a vinda do processo para Portel encerra de vez o perigo da perda do
mandato de Paulo Ferreira. Não acha demais afrontar decisão de um magistrado?
Pensam que tá fácil assim? Agora imagina esses caras pensarem que o judiciário
está à venda! É o cúmulo!
Na corda bamba
Informações fidedignas dos
corredores palacianos afirmam que o prefeito Paulo Ferreira deva estar fazendo
a reforma de seu secretariado ainda neste primeiro semestre. Apontam as fontes
de que a justificativa seria a baixa produtividade e a falta de empenho de
alguns personagens que ocupam determinadas pastas.
O ato do prefeito viria para defenestrar
de vez alguns membros deixados por Pedro Barbosa. Tais sujeitos insistem na odiosa prática da
perseguição, despejando energia que poderia estar sendo canalizada para a
elaboração de projetos, proposições sadias, caça aos fundos perdidos, enfim,
colaborando com o governo. Concluindo: não produzem.
Não se sabe até que ponto vai a
bajulação do poder municipal com relação à Juíza Titular da Comarca de Portel,
Ângela Graziela Zottis.
Nos primeiros dias de serviço na
sua nova sede, a Juiza Zottis foi visitada pelo prefeito Paulo Ferreira e o
senhor Jaime dos Santos, o secretário de gestão financeira. Até aí tudo bem,
uma visita de cordialidade, inclusive dar as boas vindas, colocar-se a
disposição, é praxe na esfera da urbanidade.
Mas, peraí, como diz o bom
portelense, receber a visita do secretário de infraestrutura para oferecer uma
pintura no prédio... isso não pega nada bem. Tampouco pega bem o chefe da
capinagem oferecer mão de obra pública para limar a área do Fórum. Me poupe!
Estão desmerecendo a juíza, como se esses mimos fossem mudar o rumo das acusações
no processo. Isso culmina as afirmações de um encastelado do poder, o qual
afirmou que a vinda do processo para Portel encerra de vez o perigo da perda do
mandato de Paulo Ferreira. Não acha demais afrontar decisão de um magistrado?
Pensam que tá fácil assim? Agora imagina esses caras pensarem que o judiciário
está à venda! É o cúmulo!
Na corda bamba
Informações fidedignas dos
corredores palacianos afirmam que o prefeito Paulo Ferreira deva estar fazendo
a reforma de seu secretariado ainda neste primeiro semestre. Apontam as fontes
de que a justificativa seria a baixa produtividade e a falta de empenho de
alguns personagens que ocupam determinadas pastas.
O ato do prefeito viria para defenestrar
de vez alguns membros deixados por Pedro Barbosa. Tais sujeitos insistem na odiosa prática da
perseguição, despejando energia que poderia estar sendo canalizada para a
elaboração de projetos, proposições sadias, caça aos fundos perdidos, enfim,
colaborando com o governo. Concluindo: não produzem.
Refletindo
Embora seja uma informação que
não se pode descartar, há possibilidade de outro viés. Este, à luz dos
acontecimentos políticos mais recentes, poderiam estar relacionados a novos
acordos, especialmente quando se traz à
baila o silêncio dos exaltados concorrentes de Paulo Ferreira no recém embate
eleitoral.
Vozes de renome na cidade quebram
o silêncio a cismar sobre conchavos que a língua do povo não se abstém da
tradicional especulação que, muitas vezes, acaba se confirmando. Concretamente
se tem uma agonia indiscutível em alguns perdedores, notadamente quem deixou
transparecer nos meios virtuais, com palavras que denotam profundo rancor
direcionado a traidores, amigos falsos e tais. No mais, houve até candidatos
que se alegravam com apupos de diversos setores nas redes sociais e, na
realidade, sofreram amargas decepções a ponto de nem mais utilizar o Facebook,
por exemplo.
Se por acaso vier a ter uma
concretude, é costume do povo a ficar de soslaio a observar se homens ligados
aos supostos acordos feitos na moita e, aí, acabam por dizer uns aos outros:
não te falei? Aí, meu parceiro, os pontos sairão de uns para nenhum.
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