Após ter deixado a prefeitura em
um mar de dívidas, Pedro Barbosa conseguiu amparo na Associação dos Municípios
do Arquipélago do Marajó – AMAM -, tornando-se seu secretário executivo,
coordenando cerca de quinze (15) municípios, agora quer mais.
Pedro Rodrigues Barbosa procurou
o MD - Mobilização Democrática (que substituiu a antiga sigla do PPS) – e,
pretende se filiar e levar consigo o prefeito de Portel, Paulo Ferreira.
E o PMDB, como fica? Esta
pergunta do leitor também foi feita por mim. Uma indagação pertinente, pois se
sabe que os passos de Pedro Barbosa são os mais observados dos últimos tempos.
Agora o bolo da cereja: Esses
personagens da carrancuda política de Portel querem apoiar para deputado
estadual o Thiago Araújo, que é vereador do MD de Belém e filho do Presidente
do Tribunal de Contas dos Municípios - TCM ZECA ARAUJO.
Mas a história não para por aqui.
O ex-prefeito que afundou Portel fez várias investidas junto ao Deputado
Parsifal, o qual é líder do PMDB na Assembleia Legislativa. Perante o Deputado
Parsifal, a raposa velha sustenta seu argumento no fato de que quer ser
candidato pelo PMDB. Além disso, Pedro Barbosa argumenta que comanda 05 (cinco)
secretarias em Portel.
Saiba mais sobre o MD
Saiba mais sobre o MD
Primeira tentativa de fundação
Originalmente a MD seria formada
pela fusão entre PPS, PMN e PHS. A soma dos votos obtidos pelos três partidos
nas eleições de 2006 ultrapassava o mínimo exigido pela cláusula de barreira.
No dia 24 de novembro de 2006,
foi protocolado o pedido de registro partidário definitivo da Mobilização
Democrática no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O relator do processo foi o
ministro Gerardo Grossi. A solicitação partidária foi publicada no Diário
Oficial da União (DOU) pelo TSE. O Ministério Público Eleitoral também emitiu
um parecer.
A diplomação dos parlamentares e
governadores eleitos em outubro de 2006 ocorreria normalmente,
independentemente de o registro partidário ter ocorrido ou não. Para esse
efeito, vale o partido sob o qual o candidato foi eleito. A MD faria parte do
bloco de oposição ao Governo Lula no 2º mandato.
A Mobilização Democrática teria
uma bancada de 27 deputados federais, a sexta maior da Câmara. O único
representante no Senado, Expedito Júnior (RO, eleito pelo PPS), assumirá na
nova legislatura, dia 1º de janeiro. A MD teria ainda 2 prefeitos de capitais
(José Fogaça, em Porto Alegre, e Iradilson Sampaio, em Boa Vista) e 2
governadores eleitos.
Entretanto, após a cláusula de
barreira ser julgada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, os
partidos se separam e a MD foi extinta antes de obter o registro.
As negociações ente o PPS e PMN
foram retomadas em 2013, e a MD foi finalmente oficializada no dia 17 de abril.
A decisão foi tomada em congressos extraordinários, realizados em Brasília. A
Mobilização Democrática, que utilizará o número 33, nasce na oposição ao
governo federal e já trabalha para a construção de um projeto alternativo para
o Brasil em 2014. Juntas, as duas forças políticas somam 13 deputados federais,
58 estaduais, 147 prefeitos e 2.527 vereadores. São 683.420 filiados em todo o
país.
Em Portel
No município de Portel, ex-vereador e cunhado de Miro Pereira é o atual presidente da sigla. Há propostas feitas a Miro Pereira numa possível volta ao partido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário