Já foi identificado o assassino
do agente de segurança Milton, fato ocorrido sábado, dia 19, na Vila do
Cabeça, rio Camarapi. O caso foi contado no blog Educadores de Portel.
Ninguém deu ouvido a ameaça proferida pelo atirador na chegada do segurança à localidade. Ele teria dito: "É hoje!".
O corpo ainda estava no hospital
quando algumas pessoas desumanas falavam que esta era a hora do seu antigo
patrão livrar a cara dele. Não se respeita nem os mortos mais nesta cidade. Até
que ponto, heim??!
Informações chegam à redação do
blog Educadores de Portel sobre uma suposta precariedade vivenciada na parte
estrutural do prédio do Hospital Wilson da Motta Silveira.
A lista é enorme: infiltrações, goteiras,
ar-condicionado da década de 80, salas insalubres, forro sob o risco de
desabar, dentre outras de arrepiar os cabelos.
Ainda na mesma esteira, vídeo
pode ser liberado a qualquer momento pelo blog mais popular de Portel. Fiquem
atentos! Vocês ficarão horrorizados.
Mas, enquanto o vídeo está sendo
editado, o cento do copo descartável está custando R$ 2,50. Mesmo assim, no
hospital cada servidor tem que colocar seu nome no copo e usá-lo o dia inteiro.
A ideia do uso da xícara, criado no passado, acarretou em pelo menos cinco funcionários
com hepatite.
Nesta semana, o madeireiro
Nicolau teve a barriga aberta por uma serra circular. O fato aconteceu numa
pequena serraria ilegal às margens do rio Acutipereira. A ilegalidade é
desconhecida da SEMA.
Nepotismo na secretaria de saúde? Vem aí postagem e o trenzinho da alegria.
Enquanto essa bronca não sai, fica aqui o adiantado de que a prefeitura de Portel vai pagar um abono referente ao ano passado. Esta é, na realidade, uma boa ação que pode ser considerada fora do comum que nem chega aos pés do pagamento de dezembro, que só saiu por pura pressão da sociedade portelense que ouvi os clamores dos professores.
Enquanto essa bronca não sai, fica aqui o adiantado de que a prefeitura de Portel vai pagar um abono referente ao ano passado. Esta é, na realidade, uma boa ação que pode ser considerada fora do comum que nem chega aos pés do pagamento de dezembro, que só saiu por pura pressão da sociedade portelense que ouvi os clamores dos professores.
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