Uma das relíquias do Museu de Portel corre perigo no corredor da escola estadual Nicias Ribeiro. Trata-se de uma peça de maçaranduba, nome científico Manilkara Amazônica, doada pelo professor Joelso Pantoja da Costa no ano de 2008.
A maçaranduba foi encontrada às margens de um igarapé Caju, afluente do rio Camarapi, próximo da comunidade Santana, popularmente conhecida como comunidade do Zeca Baixinho. Conhecedor do potencial do encontrado, o professor doou ao então criado Museu de Portel.
E o simples fato, uma raridade que serve de prova das práticas dos primórdios da economia portelense está abandonada fora do seu lugar, que é o museu, causa preocupação por parte de professores cônscios sobre o valor histórico da relíquia.
Atenção, secretária Valéria Ferreira, dê um puxão de orelha aos encarregados pelo museu, pois o material é, até o momento, o único resquício de um tempo áureo que foi a exploração da borracha que deu, inclusive, a Belém um status às famílias exploradoras da riqueza a ponto de alguns pegaram notas de dinheiro e queimarem ou em fumo ou para fazer fogueiras.
Museu sem notoriedade
Após um início de atividades envolvendo alunos das diversas escolas da cidade e do interior, o museu de Portel passa por um momento de silêncio e inatividade. Já foi palco de palestras e até saía às escolas para levar o conhecimento aos alunos. Hoje está operando em velocidade mínima.
Veja mais sobre a extração da borracha
http://museumunicipaldeportel.blogspot.com.br/search?q=extra%C3%A7%C3%A3o+da+borracha+na+amaz%C3%B4nia
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