A subsede SINTEPP em Portel vem a
público manifestar sua solidariedade aos mais de 700 temporários lotados no
quadro da educação do município de Portel, que até o momento não receberam nem
salário e nem o décimo terceiro referente a dezembro do ano de 2013.
Os novos
coordenadores do biênio 2013-2015 entendem que o próprio estatuto da entidade
assim expressa a sua luta em defesa dos profissionais em educação:
“art. 2º
- o SIntEPP tem por finalidade defender jurídica e socialmente, no âmbito
administrativo e judicial, inclusive por meio
de ação Civil Pública, os interesses e direitos individuais e coletivos dos trabalhadores em educação pública, das redes estadual
e municipal de ensino do Estado do Pará, independente do regime jurídico a que estejam submetidos, em todos os seus
direitos e lutas, assim como promover a formação política dos trabalhadores em educação e a solidariedade entre todos os
trabalhadores.”
de ação Civil Pública, os interesses e direitos individuais e coletivos dos trabalhadores em educação pública, das redes estadual
e municipal de ensino do Estado do Pará, independente do regime jurídico a que estejam submetidos, em todos os seus
direitos e lutas, assim como promover a formação política dos trabalhadores em educação e a solidariedade entre todos os
trabalhadores.”
Desta
forma, o sindicato já realizou ampla manifestação no último dia 20 de dezembro
de 2013, ato concretizado na Praça da Bandeira. Em resposta, a prefeitura de
Portel resolveu pagar os valores devidos, mas reservou-se em priorizar os
servidores concursados e estáveis por tempo de serviço.
Esta entidade
entende que há prazos legais e também os oriundos das promessas feitas pelo
atual gestor Vicente de Paulo Ferreira através dos meios de comunicação hoje
existentes na cidade de Portel e que, amparada nesses prazos, há um alerta vermelho
entre os membros diretivos do sindicato. Nesse sentido, serão desencadeadas
ações para que os direitos dos envolvidos – até então prejudicados -, sejam de
pronto sanados e, assim, respeitados de acordo com as leis existentes neste
país.
No
entanto, um pequeno número de coordenadores sindicais não podem, a exemplo da
andorinha que sozinha não faz verão, jamais tornarão em realidade os anseios de
mais de 2 mil servidores públicos, dentre os quais mais de 700 estão inseridos
na folha de pagamento como temporários. Consciente desses números e tendo uma
manifestação com menos de 50 pessoas, cremos que uma luta em prol da garantia
dos direitos de todos só será leva a cabo com a participação de todos.
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