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sábado, 27 de abril de 2013

Blog faz pergunta ao prefeito de Portel


Instituto Municipal de Previdência de Portel
IMPP: Seria esta a casa mal assombrada de Portel?
 Depois de mais uma chuvarada das grossas, lá vem meus pensamentos sobre o futuro de Portel, entremeado também de indagações sobre o passado. Como as minhas perguntas ficam sem resposta e não mais quero me prender a meras especulações, pretende, mais uma vez, perguntar ao próprio prefeito Paulo Ferreira.

Antes da pergunta, faz bem levar ao conhecimento dos leitores sobre o que eu estava a imaginar. Lembram que no tempo do Elquias, houve uma quadrilha que mamou 800 mil reais do IMPP? Naquela época, o instituto de previdência era IPMP – Instituto de Previdência do Município de Portel. Anos depois, Pedro Barbosa, um homem que sempre perdeu eleições seguidas, assume e propõe a revitalização do tal instituto, nascendo das cinzas o Instituto Municipal de Previdência de Portel. Novamente surgem horrores nessa casa, que mais parece uma casa mal assombrada.

Aquele que era o paladino da moralidade, o salvador da pátria, Pedro Barbosa deixou de repassar sob forma (patronal) ao Instituto algo em torno de 38 milhões de Reais.  É como se tais gestores ignorassem a existência de servidores necessitados. Comprometem, assim, o futuro das pessoas, que deram seu suor no sentido de auferir, como direito, de garantias previdenciárias ficam, desta forma, sujeitos a padecerem, a exemplo do que sucedeu aos inativos atuais que ficaram sem receber por 14 meses.

A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR:

Senhor prefeito, nós o respeitamos, como já nos manifestamos em postagem anterior, mas, em contrapartida, gostaríamos que vossa excelência se dignasse a responder a seguinte pergunta:

Quais as providências que o senhor, como prefeito de quase 53 mil habitantes, em relação a essa improbidade administrativa? Gostaríamos de enviar um requerimento ao seu gabinete, mas é praxe dos últimos mandatos darem sumiço nas correspondências, como vossa excelência mesmo afirmou durante reunião com o SINTEPP.  Ora não entraram a correspondência ou perderam ou sumiu (é moda por aqui sumir as coisas, especialmente papel moeda).

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