O grupo do governo continua a
massacrar o movimento greve. O diretor da escola Júlia Barbalho, o ex-vereador
que nunca mais se elegeu, Sebastião Moraes de Abreu (Paca), continua a
incentivar os alunos a se rebelarem contra os professores.
No Paulino de Brito, segundo
informe de um professor que lá trabalha, a resistência é grotesca. Com
imposição e espalhamento de medo e terror, só tem um jeito: pedir às famílias a
amararem o nosso movimento, que é mais do que justo e legal.
Homens de olhos vendados do poder
público insistem em retirar as faixas da frente das escolas, numa demonstração
de pressão psicológica e com clara intenção de espalhar o terror. O amparo, para não causar maiores danos aos profissionais contratados, é não mandar as crianças para a escola, pois ao fazer isso, as famílias estariam dando apoio à falta de merenda nas escolas, à falta de boas condições de trabalho e até esse salário que falhou e até hoje não temos uma explicação convicente do destino de tanta verba (mais de 6 milhões de reais).
Já na escola Terezinha, a
diretora espalha terror, como se posasse de personagem do Chico Anísio (aquele
que usava o celular pra dizer indiretas ao próximo), repassando informações
supostamente dirigidas à secretária de educação. “Fulana está trabalhando”, “beltrana
não veio”, o que explicita uma coerção e mensagem de cunho de assédio moral.
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